Grandes redes de drogarias e laboratórios dão descontos na compra de medicamentos. As mais de 500 farmácias administradas pelo governo oferecem 108 tipos de medicamentos.
“Por mês, a minha economia é de R$ 21,22. Por ano dá uns R$ 240. É uma coisa muito boa, que você pode utilizar este dinheiro para muitas outras coisas”, diz Antonio Antunes, aposentado.
Antonio vai sempre a uma drogaria conveniada. São mais de 20 mil em todo o país. Elas dão até 90% de desconto em 24 medicamentos para doenças como asma, colesterol alto, parkinson, glaucoma e osteoporose, além de fralda geriátrica.
Já as mais de 500 farmácias administradas pelo governo oferecem 108 tipos de medicamentos, todos com 90% de desconto. Qualquer pessoa pode comprar.
Na hora da consulta, peça ao médico, mesmo se ele for particular, para prescrever o princípio ativo ou indicar um remédio que esteja na lista de descontos da farmácia popular.
Cada receita tem validade de quatro meses. Para anticoncepcionais, o prazo é de um ano. A cada 30 dias, você só compra remédio suficiente para o consumo de um mês.
“O paciente deve ir pessoalmente ao estabelecimento. Nos casos em que isto seja impossível, uma pessoa com uma procuração desta pessoa. Não pode mandar entregar em casa”, explica José Geraldo Martins, do Conselho Regional de Farmácia / MG.
Grandes redes de drogarias dão descontos para medicamentos de uso contínuo. Uma outra opção para comprar remédio mais barato é através dos laboratórios. Muitos fornecem um cartão de descontos para medicamentos mais caros. É só fazer o cadastro por telefone.
Na hora de comprar os remédios na farmácia popular, a pessoa tem que apresentar documento com foto e o número do CPF.
Fonte: portal G1, com matéria do Jornal Hoje.