Superávit e investimento estrangeiro dinamizam economia, afirma Humberto

Humberto:  o que vemos é a economia brasileira dando sinais de recuperação, garantindo o investimento estrangeiro e com uma balança comercial favorável. Foto: Alessandro Dantas/ Liderança do PT no Senado
Humberto: o que vemos é a economia brasileira dando sinais de recuperação, garantindo o investimento estrangeiro e com uma balança comercial favorável. Foto: Alessandro Dantas/ Liderança do PT no Senado

 
A economia brasileira ganha fôlego com investimentos internacionais e com a melhora da balança comercial. Pela quarta semana consecutiva, foi registrado superávit. Nos primeiros quatro dias úteis da última semana de março, o governo alcançou um saldo favorável de US$ 1,277 bilhão. Com as projeções do saldo positivo na balança comercial, as reservas internacionais, hoje na casa dos US$ 373 bilhões, devem, inclusive, ter incremento.
“Apesar dos ataques massivos da oposição e da tentativa de setores da mídia de vender a tese do quanto pior melhor, o que vemos é a economia brasileira dando sinais de recuperação, garantindo o investimento estrangeiro e com uma balança comercial favorável”, disse o líder do governo no Senado, Humberto Costa.
No primeiro bimestre deste ano, o investimento estrangeiro somou US$ 11,4 bilhões, superando em US$ 2,5 bilhões, o aporte externo no País verificado no mesmo período de 2015.
Para Humberto, as ações do governo federal para amenizar os efeitos da crise têm funcionado, mas o governo precisar “ganhar o jogo político” para que a economia voltar a se desenvolver com afinco. “O governo tem feito os ajustes necessários para enfrentar o momento negativo da economia mundial. Acredito que em breve também conseguiremos virar a pauta política negativa e corrigir os rumos para o Brasil voltar a crescer”, avaliou o líder.
Até agora, as exportações totalizaram US$ 38,075 bilhões, e as importações, US$ 30,130 bilhões, gerando um superávit de US$ 7,946 bilhões em 2016. O valor é bem diferente do visto no ano passado no mesmo período, em que a balança teve um déficit de US$ 5,941 bilhões.